Senadores utilizaram R$ 1,2 milhão em cotas parlamentares

Senadores utilizaram R$ 1,2 milhão em cotas parlamentares
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Fernanda Calazans

redacao@gazetadigital.com.br

Senado Federal

Senado Federal

Senadores de Mato Grosso gastaram R$ 1,2 milhão em cotas parlamentares em 2025, incluindo Margareth Buzetti (PP), então suplente, e os senadores José Lacerda (PSD), Jayme Campos (União) e Wellington Fagundes (PL). Os dois primeiros ocupam o mandato em decorrência da licença do titular Carlos Fávaro, atual ministro da Agricultura da e Pecuária.

 

O levantamento anual das cotas para exercício da atividade parlamentar considerou os recursos consumidos pelos senadores em exercício em 2025 quanto às despesas com passagens aéreas e terrestres, divulgação parlamentar, combustível, hospedagem, escritório, entre outros recursos inclusos.

Apesar de Jayme Campos liderar em recursos consumidos, a diferença para Wellington Fagundes, o segundo colocado, é modesta. A disparidade fica mais evidente quando comparados os gastos da senadora Margareth Buzetti, que, mesmo somados aos de José Lacerda, não chegam nem a R$ 400 mil em despesas.

 

No balanço anual, de longe o mês mais caro do ano foi setembro, no qual os senadores gastaram em torno de R$ 144,7 mil. Já em janeiro, no qual ocorre a suspensão das as atividades do Congresso Nacional, o consumo foi o menor registrado, com R$ 62,1 mil computados no sistema.

 

Jayme Campos foi o que mais gastou com divulgação da atividade parlamentar e com passagens aéreas, aquáticas e terrestres. Só nessas duas categorias, o senador empregou cerca de R$ 371 mil, mais que todo o montante de despesas de Margareth Buzetti no ano.

 

Segundo colocado, Wellington Fagundes se destacou nos consumos de aquisição de material e com locomoção, combustível e alimentação, sendo esta última categoria mais de R$ 73 mil registrados. Com relação às despesas de Margareth Buzetti, as prioridades foram com aluguel de imóveis para escritório e na contratação de serviços de apoio ao parlamentar. Também incluída nas cotas, nenhum dos senadores fez uso se segurança privada no ano, segundo o portal.

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