Desgaste de Lula em MT inviabiliza reeleição de Fávaro ao Senado

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Ministro da Agricultura perde força perante o eleitorado de Mato Grosso, que tem perfil de direita

Ricardo Stuckert / PR

O presidente Lula e o ministro Carlos Fávaro, durante evento em MT

O presidente Lula e o ministro Carlos Fávaro, durante evento em MT

DA REDAÇÃO

O forte desgaste do presidente Lula da Silva (PT) vem inviabilizando o projeto de reeleição de seu ministro da Agricultura Carlos Fávaro (PSD) ao Senado Federal.

 

Desaprovado por 64,6% dos mato-grossenses, e considerado péssimo por 44%, Lula transfere sua rejeição a Fávaro, que ficou apenas em sexto lugar no estudo feito recentemente pelo Paraná Pesquisas.

 

Fávaro soma 11,2% das intenções de voto na modalidade estimulada, ficando atrás de Mauro Mendes (União), com 60,8% da preferência; Janaina Riva (MDB), com 29,2%Pedro Taques (sem partido), com 18,3%Jayme Campos (União), com 15,1%; e José Medeiros (PL), com 13%.

 

O ministro de Lula só não perderia para a ex-deputada federal Rosa Neide (PT), citada por 7,3%; e Antônio Galvan (DC), com 3,8%.

 

O número de eleitores que disseram não saber em quem votar, ou que não opinaram, chegou a 5,8%. Outros 7,5% optaram pelo voto nulo.

 

A Paraná Pesquisas entrevistou pessoalmente 1.540 eleitores entre os dias 7 e 11 de maio de 2025. O levantamento foi feito em 60 municípios de Mato Grosso, possui nível de confiança de 95% além de uma margem de erros de 2,5% para mais ou para menos.

 

Voto espontâneo

 

Já na modalidade espontânea, quando não é apresentado nenhum nome aos entrevistados, o governador Mauro Mendes aparece também em primeiro, com 7,1%.

 

Ele é seguido de Janaina, com 0,8%; Medeiros, com 0,8%; Wellington Fagundes (PL), com 0,8%; Jayme com 0,7%; Fávaro com 0,3%; Taques com 0,3%; o prefeito de Cuiabá Abilio Brunini (PL) com 0,2%; Galvan com 0,2%; o ex-ministro Blairo Maggi (PP) com 0,2%; Rosa Neide com 0,1%.

 

A soma de outros nomes chegou a 0,7%. Não souberam responder chegou a 81,4%. Já brancos e nulos foi 6,4%.

 

Veja os gráficos:

 

 

 

 

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