Estado abre PAD contra agentes investigados por ligação com facção criminosa

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Redação do GD

redacao@gazetadigital.com.br

Reprodução

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Agentes penais alvos da Operação Nexus, deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial contra ao Crime Organizado (Gaeco) para apurar uma possível ligação deles com a organização criminosa Comando Vermelho, deverão ser submetidos a Processo Administrativo Disciplinar (PAD). A Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) confirmou que irá adotar todas as medidas cabíveis ao caso e que está oferecendo o suporte necessário ao Gaeco.

 

 

As ordens judiciais foram cumpridas em 4 residências e um na Associação dos Servidores da Penitenciária Central (Aspec). Segundo o Gaeco, apesar da Associação não possuir capital social, movimentou entre setembro de 2019 a julho de 2023, mais de R$ 13 milhões. A investigação cita ainda que “Sandro Louco”, um dos líderes da organização criminosa, preso em outro processo, em seu interrogatório teria vinculado a cantina/mercadinho à facção.

 

A Sesp destacou que esta ação veio somar com as medidas adotadas pelo Governo de Mato Grosso, a partir da implantação do Programa Tolerância Zero ao Crime Organizado, lançado no último dia 25 de novembro.

 

Além disso, a Sesp pontuou que já realiza operações continuadas dentro das unidades prisionais, visando a apreensão e proibição da entrada de celulares e outros produtos ilícitos.

 

Na Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá, foco da operação do Gaeco, a Sesp afirmou que deu início a uma de série medidas que incluem, além de operações de busca e varredura, a troca da equipe de direção e mudanças de procedimentos de acesso à unidade.

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